terça-feira, 15 de abril de 2008

Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, capítulo 13


1Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine.

2Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos OS mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, mas não tiver amor, nada serei.

3Ainda que eu d ê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado,* mas não tiver amor, nada disso me valerá.

4O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.

5Não maltrata, não procura seus interesses, não se Ira facilmente, não guarda rancor.

6O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.

7Tudo protege, tudo cr ê, tudo espera, tudo suporta.

8O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará.

9Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos;

10quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.

11Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.

12Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, DA mesma forma como sou plenamente conhecido.

13Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.
Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, capítulo 13


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